Projeto Rondon inscreve universidades até dia 26
Instituições de ensino superior interessadas em participar das operação do Projeto Rondon 2011 devem se inscrever no site do projeto entre os dias 16 e 26 de novembro. As operações serão realizadas em julho de 2011 nos estados do Amapá, Amazonas, em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
O projeto é coordenado pelo Ministério da Defesa e tem o intuito de integrar alunos universitários em comunidades carentes, desenvolvendo trabalhos voluntários.
De acordo com o gerente de planejamento do Ministério da Defesa, José Paulo da Cunha Vitorio, esses trabalhos são voltados para a ampliação do bem-estar das comunidades e contribuem para o desenvolvimento sustentável das regiões.
Ele conta que muitos alunos universitários, acostumados à vida urbana, não têm noção do que é a vida no interior ou em regiões mais pobres e desconhecem a realidade de lugares mais carentes como a Amazônia ou o Nordeste. Na opinião dele, o projeto traz uma experiência considerável ao aluno.
“O projeto integra esses alunos na comunidade carente e o trabalho deles faz com que a vida daquela população melhore. Os alunos aprendem mais do que em sala de aula, e uma experiência como esta dinheiro nenhum paga”, enfatiza.
De acordo com o Ministério da Defesa, a última edição do projeto, em fevereiro de 2010, envolveu cerca de 1,6 mil estudantes e professores universitários de 92 instituições de ensino superiores diferentes.
Fabiana Nunes, que coordena o projeto na Universidade Católica de Brasília desde de 2005, conta que os alunos ficam sempre empolgados com a ideia de visitar outros municípios e ajudar. Fabiana diz que os alunos trazem muitas experiências das viagens.
“Não tem livro, nem sala de aula que ensine o que a gente aprende durante a operação do Rondon”, completa. (Abr)
O projeto é coordenado pelo Ministério da Defesa e tem o intuito de integrar alunos universitários em comunidades carentes, desenvolvendo trabalhos voluntários.
De acordo com o gerente de planejamento do Ministério da Defesa, José Paulo da Cunha Vitorio, esses trabalhos são voltados para a ampliação do bem-estar das comunidades e contribuem para o desenvolvimento sustentável das regiões.
Ele conta que muitos alunos universitários, acostumados à vida urbana, não têm noção do que é a vida no interior ou em regiões mais pobres e desconhecem a realidade de lugares mais carentes como a Amazônia ou o Nordeste. Na opinião dele, o projeto traz uma experiência considerável ao aluno.
“O projeto integra esses alunos na comunidade carente e o trabalho deles faz com que a vida daquela população melhore. Os alunos aprendem mais do que em sala de aula, e uma experiência como esta dinheiro nenhum paga”, enfatiza.
De acordo com o Ministério da Defesa, a última edição do projeto, em fevereiro de 2010, envolveu cerca de 1,6 mil estudantes e professores universitários de 92 instituições de ensino superiores diferentes.
Fabiana Nunes, que coordena o projeto na Universidade Católica de Brasília desde de 2005, conta que os alunos ficam sempre empolgados com a ideia de visitar outros municípios e ajudar. Fabiana diz que os alunos trazem muitas experiências das viagens.
“Não tem livro, nem sala de aula que ensine o que a gente aprende durante a operação do Rondon”, completa. (Abr)
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