Ficha suja
Operadores da Justiça Eleitoral
avaliam ainda haver muita limpeza a ser feita antes e depois do pleito de 7 de
outubro. A falta de tempo não tem permitido analisar a situação de todos os
candidatos no Estado acusados de práticas irregulares no exercício de mandatos
e respondendo a processos por crimes de variados calibres. Enquanto os juízes
eleitorais e a Justiça comum continuam negando registros e recursos contra
decisões impeditivas de candidaturas, ainda há gente respondendo por práticas
de pedofilia e assassinato.
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