Solução para fim de nova greve na saúde em Belém será discutida na segunda
Medidas para evitar a
suspensão do atendimento a pacientes anunciada pelos traumato-ortopedistas de
Belém serão discutidas nesta segunda-feira, 17 de outubro, por representantes
do Ministério Público Federal e Estadual, do sindicato dos médicos e das
secretarias municipal e estadual de Saúde.
A greve foi anunciada nesta sexta-feira, 14 de
outubro, pelos traumato-ortopedistas que realizam atendimento nas clínicas
credenciadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Belém (Clínica dos
Acidentados, Hospital Beneficente Portuguesa, Hospital Santa Terezinha,
Hospital São Lucas e Clínica Cirúrgica Samaritano).
Segundo nota oficial publicada pelo Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa), os traumato-ortopedistas decidiram suspender o atendimento dos pacientes em função de que um acordo fechado em agosto deste ano com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) e a Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma) não estaria sendo cumprido pela Sesma.
De acordo com o Sindmepa, ambas as secretarias teriam se comprometido a realizar reajuste nos valores da tabela do SUS. A prefeitura ficou encarregada de aumento de 150% no valor da tabela e o Estado teria se encarregado de complementar o reajuste em mais 50 pontos percentuais, o que, segundo os médicos, não ocorreu.
A reunião está marcada para as 14 horas na sede do Ministério Público Federal em Belém (rua Domingos Marreiros, 690 - entre Generalíssimo e 14 de Março, no Umarizal).
Segundo nota oficial publicada pelo Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa), os traumato-ortopedistas decidiram suspender o atendimento dos pacientes em função de que um acordo fechado em agosto deste ano com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) e a Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma) não estaria sendo cumprido pela Sesma.
De acordo com o Sindmepa, ambas as secretarias teriam se comprometido a realizar reajuste nos valores da tabela do SUS. A prefeitura ficou encarregada de aumento de 150% no valor da tabela e o Estado teria se encarregado de complementar o reajuste em mais 50 pontos percentuais, o que, segundo os médicos, não ocorreu.
A reunião está marcada para as 14 horas na sede do Ministério Público Federal em Belém (rua Domingos Marreiros, 690 - entre Generalíssimo e 14 de Março, no Umarizal).
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