Policial confirma arma e propina
A possível reabertura
do caso que envolve o assassinato da missionária Dorothy Stang, provocada pelo
depoimento em cartório do policial federal Fernando Luiz Raiol, caiu como uma
bomba na Polícia Civil, no Ministério Público e no Judiciário. Os fatos novos
revelados na edição de domingo passado do Diário já provocaram a primeira
decisão, do delegado-geral da Polícia civil, Nilton Athayde, de abrir inquérito
para apurar as declarações de Raiol, sobretudo nos trechos em que é citado o
nome do delegado Marcelo Luz, acusado de entregar ao intermediário do crime,
Amair Feijoli da Cunha, o “Tato”, a arma com a qual Rayfran das Neves Sales, o
“Fogoió”, matou com seis tiros a missionária.
Comentários